quarta-feira, 18 de maio de 2011

BRASIL SABOR - PRIMEIRO ANO DO SUPLEMENTO "GUIA DO SABOR" - JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE

EU, ACADÊMICA DO PRIMEIRO SEMESTRE DO CURSO DE TURISMO DA FACULDADE ATENEU, FUI AGRACIADA POR PODER PARTICIPAR DESTE EVENTO, QUE OCORREU NO LULLA´S BUFFET NO DIA 17/05/2011 EM COMEMORAÇÃO AO PRIMEIRO ANO DO SUPLEMENTO "GUIA DO SABOR" DO JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE.
 A ENTRADA
 A RECEPÇÃO





 CAMARÃO À MODA DO CASTELO





 

ENTRE O DIRETOR DA ABRASEL E O DIRETOR DO DIÁRIO DO NORDESTE

quarta-feira, 11 de maio de 2011

ESTÁ MAIS DO QUE NA HORA DE SE COMOVER E SE CONSCIENTIZAR!!!!!!

As Baleias - Roberto Carlos
Ela vivia nos mares frios e tropicais, e era o maior mamífero do planeta. Seu corpo fusiforme era sem pelos e sua cauda expandida terminava como uma hélice horizontal. Ela sobreviveu por séculos, no mar, seu habitat. E via o sol se por e levantar-se no horizonte. No seu quarto ano de vida, procriava e então por doze meses carregava no ventre sua cria. Assim se renovavam as gerações, sempre seguindo as sábias regras da natureza. Até que um dia veio o homem, atraído pelos mistérios e encantos do mar. Ah, o homem... Este ser superior, espécime única, animal racional. Filósofo. Pensador. Poeta. Antigo admirador das coisas belas, dentre elas, o mar... O mar agora está manchado de vermelho. O vento sopra longe os gritos e os lamentos. Não é apenas uma baleia que se debate. É uma espécie inteira que desaparece. É a natureza que lamenta. É a vida do planeta que chora. É o mar que grita. É o homem, que tolo, não percebe, que também agoniza.

AQUECIMENTO GLOBAL


É um fenômeno climático de larga extensão - um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas. Causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenômeno.
Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos estão retendo uma parte dessa radiação que seria refletida para o espaço, em condições normais. Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global.
A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações metereológicas em todo o globo desde 1860. Os dados com a correção dos efeitos de "ilhas urbanas" mostra que o aumento médio da temperatura foi de 0.6+-0.2 C durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e 1976 a 2000. (fonte IPCC).
Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens, do El Niño e outros eventos extremos de mau tempo durante o século XX.
Por exemplo, dados de satélite mostram uma diminuição de 10% na área que é coberta por neve desde os anos 60. A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na primavera e verão também diminuiu em cerca de 10% a 15% desde 1950 e houve retração das montanhas geladas em regiões não polares durante todo o século XX.(Fonte: IPCC).
Causas
Mudanças climáticas ocorrem devido a fatores internos e externos. Fatores internos são aqueles associados à complexidade derivada do fato dos sistemas climáticos serem sistemas caóticos não lineares. Fatores externos podem ser naturais ou antropogênicos.
O principal fator externo natural é a variabilidade da radiação solar, que depende dos ciclos solares e do fato de que a temperatura interna do sol vem aumentando. Fatores antropogênicos são aqueles da influência humana levando ao efeito estufa, o principal dos quais é a emissão de sulfatos que sobem até a estratosfera causando depleção da camada de ozônio ( fonte:IPCC)
Cientistas concordam que fatores internos e externos naturais podem ocasionar mudanças climáticas significativas. No último milênio dois importantes períodos de variação de temperatura ocorreram: um período quente conhecido como Período Medieval Quente e um frio conhecido como Pequena Idade do Gelo. A variação de temperatura desses períodos tem magnitude similar ao do atual aquecimento e acredita-se terem sido causados por fatores internos e externos somente. A Pequena Idade do Gelo é atribuída à redução da atividade solar e alguns cientistas concordam que o aquecimento terrestre observado desde 1860 é uma reversão natural da Pequena Idade do Gelo ( Fonte: The Skeptical Environmentalist).
Entretanto, grandes quantidades de gases tem sido emitidos para a atmosfera desde que começou a revolução industrial, a partir de 1750 as emissões de dióxido de carbono aumentaram 31%, metano 151%, óxido de nitrogênio 17% e ozônio troposférico 36% (Fonte IPCC).
A maior parte destes gases são produzidos pela queima de combustíveis fósseis. Os cientistas pensam que a redução das áreas de florestas tropicais tem contribuído, assim como as florestas antigas, para o aumento do carbono. No entanto florestas novas nos Estados Unidos e na Rússia contribuem para absorver dióxido de carbono e desde 1990 a quantidade de carbono absorvido é maior que a quantidade liberada no desflorestamento. Nem todo dióxido de carbono emitido para a atmosfera se acumula nela, metade é absorvido pelos mares e florestas.
A real importância de cada causa proposta pode somente ser estabelecida pela quantificação exata de cada fator envolvido. Fatores internos e externos podem ser quantificados pela análise de simulações baseadas nos melhores modelos climáticos.
A influência de fatores externos pode ser comparada usando conceitos de força radiotiva positiva que esquenta o planeta e uma negativa o esfria. Emissões antropogênicas de gases, depleção do ozônio estratosférico e radiação solar tem força radioativa positiva e aerosóis tem o seu uso como força radiotiva negativa.( Fonte : IPCC).
Modelos climáticos
Simulações climáticas mostram que o aquecimento ocorrido de 1910 até 1945 podem ser explicado somente por forças internas e naturais (variação da radiação solar), mas o aquecimento ocorrido de 1976 a 2000 necessita da emissão de gases antropogênicos causadores do efeito estufa para ser explicado. A maioria da comunidade científica está atualmente convencida de que uma proporção significativa do aquecimento global observado é causado pela emissão de gases causadores do efeito estufa emitidos pela atividade humana. (Fonte IPC)
Esta conclusão depende da exatidão dos modelos usados e da estimativa correta dos fatores externos. A maioria dos cientistas concorda que importantes características climáticas estejam sendo incorretamente incorporadas nos modelos climáticos, mas eles também pensam que modelos melhores não mudariam a conclusão. (Source: IPCC)
Os críticos dizem que há falhas nos modelos e que fatores externos não levados em consideração poderiam alterar as conclusões acima. Os críticos dizem que simulações climáticas são incapazes de modelar os efeitos resfriadores das partículas, ajustar a retroalimentação do vapor de água e levar em conta o papel das nuvens. Críticos também mostram que o Sol pode ter uma maior cota de responsabilidade no aquecimento global atualmente observado do que o aceite pela maioria da comunidade científica. Alguns efeitos solares indiretos podem ser muito importantes e não são levados em conta pelos modelos. Assim, a parte do aquecimento global causado pela ação humana poderia ser menor do que se pensa atualmente. (Fonte: The Skeptical Environmentalist)
Efeitos
Devido aos efeitos potenciais sobre a saúde humana, economia e meio ambiente o aquecimento global tem sido fonte de grande preocupação. Algumas importantes mudanças ambientais tem sido observadas e foram ligadas ao aquecimento global. Os exemplos de evidências secundárias citadas abaixo (diminuição da cobertura de gelo, aumento do nível do mar, mudanças dos padrões climáticos) são exemplos das consequências do aquecimento global que podem influenciar não somente as atividades humanas mas também os ecosistemas. Aumento da temperatura global permite que um ecosistema mude; algumas espécies podem ser forçadas a sair dos seus habitats (possibilidade de extinção) devido a mudanças nas condições enquanto outras podem espalhar-se, invadindo outros ecossistemas.
Entretanto, o aquecimento global também pode ter efeitos positivos, uma vez que aumentos de temperaturas e aumento de concentrações de CO2 podem aprimorar a produtividade do ecosistema. Observações de satélites mostram que a produtividade do hemisfério Norte aumentou desde 1982. Por outro lado é fato de que o total da quantidade de biomassa produzida não é necessáriamente muito boa, uma vez que a biodiversidade pode no silêncio diminuir ainda mais um pequeno número de espécie que esteja florescendo.
Uma outra causa grande preocupação é o aumento do nível do mar. O nível dos mares está aumentando em 0.01 a 0.02 metros por década e em alguns países insulares no Oceano Pacífico são expressivamente preocupantes, porque cedo eles estarão debaixo de água. O aquecimento global provoca subida dos mares principalmente por causa da expansão térmica da água dos oceanos, mas alguns cientistas estão preocupados que no futuro, a camada de gelo polar e os glaciares derretam. Em consequência haverá aumento do nível, em muitos metros. No momento, os cientistas não esperam um maior derretimento nos próximos 100 anos. (Fontes: IPCC para os dados e as publicações da grande imprensa para as percepções gerais de que as mudanças climáticas).
Como o clima fica mais quente, a evaporação aumenta. Isto provoca pesados aguaceiros e mais erosão. Muitas pessoas pensam que isto poderá causar resultados mais extremos no clima como progressivo aquecimento global.
O aquecimento global também pode apresentar efeitos menos óbvios. A Corrente do Atlântico Norte,por exemplo, provocada por diferenças entre a temperatura entre os mares. Aparentemente ela está diminuindo conforme as médias da temperatura global aumentam, isso significa que áreas como a Escandinávia e a Inglaterra que são aquecidas pela corrente devem apresentar climas mais frios a despeito do aumento do calor global.
Painel Intergovernamental sobre as Mudanças do Clima (IPCC)
Como este é um tema de grande importância, os governos precisam de previsões de tendências futuras das mudanças globais de forma que possam tomar decisões políticas que evitem impactos indesejáveis. O aquecimento global está sendo estudado pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). O último relatório do IPCC faz algumas previsões a respeito das mudanças climáticas. Tais previsões são a base para os atuais debates políticos e científicos.
As previsões do IPCC baseiam-se nos mesmos modelos utilizados para estabelecer a importância de diferentes fatores no aquecimento global. Tais modelos alimentam-se dos dados sobre emissões antropogênicas dos gases causadores de efeito estufa e de aerosóis, gerados a partir de 35 cenários distintos, que variam entre pessimistas e otimistas. As previsões do aquecimento global dependem do tipo de cenário levado em consideração, nenhum dos quais leva em consideração qualquer medida para evitar o aquecimento global.
O último relatório do IPCC projeta um aumento médio de temperatura superficial do planeta entre 1,4 e 5,8º C entre 1990 a 2100. O nível do mar deve subir de 0,1 a 0,9 metros nesse mesmo período.
Apesar das previsões do IPCC serem consideradas as melhores disponíveis, elas são o centro de uma grande controvérsia científica. O IPCC admite a necessidade do desenvolvimento de melhores modelos analíticos e compreensão científica dos fenômenos climáticos, assim como a existência de incertezas no campo. Críticos apontam para o fato de que os dados disponíveis não são suficientes para determinar a importância real dos gases causadores do efeito estufa nas mudanças climáticas. A sensibilidade do clima aos gases estufa estaria sendo substimada enquanto fatores externos subestimados.
Por outro lado, o IPCC não atribui qualquer probabilidade aos cenários em que suas previsões são baseadas. Segundo os críticos isso leva a distorções dos resultados finais, pois os cenários que predizem maiores impactos seriam menos passíveis de concretização por contradizerem as bases do racionalismo econômico.
Convenção-Quadro Sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Kioto
Mesmo havendo dúvidas sobre sua importância e causas, o aquecimento global é percebido pelo grande público e por diversos líderes políticos como uma ameaça potencial. Por se tratar de um cenário semelhante ao da tragédia dos comuns, apenas acordos internacionais seriam capazes de propôr uma política de redução nas emissões de gases estufa que, de outra forma, os países evitariam implementar de forma unilateral. Do Protocolo de Kioto a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas foram ratificadas por todos os países industrializados que concordaram em reduzir suas emissões abaixo do nível registrado em 1990. Ficou acertado que os países em desenvolvimento ficariam isentos do acordo. Contudo, President Bush, presidente dos os Estados Unidos — país responsável por cerca de um terço das emissões mundiais, decidiu manter o seu país fora do acordo. Essa decisão provocou uma acalorada controvérsia ao redor do mundo, com profundas ramificações políticas e ideológicas.
Para avaliar a eficácia do Protocolo de Kioto, é necessário comparar o aquecimento global com e sem o acordo. Diversos autores independentes concordam que o impacto do protocolo no fenômeno é pequeno (uma redução de 0,15 num aquecimento de 2ºC em 2100). Mesmo alguns defensores de Kioto concordam que seu impacto é reduzido, mas o vêem como um primeiro passo com mais significado político que prático, para futuras reduções. No momento, é necessária uma analise feita pelo IPCC para resolver essa questão.
O Protocolo de Kioto também pode ser avaliado comparando-se ganhos e custos. Diferentes análises econômicas mostram que o Protocolo de Kioto pode ser mais dispendioso do que o aquecimento global que procura evitar. Contudo, os defensores da proposta argumentam que enquanto os cortes iniciais dos gases estufa têm pouco impacto, eles criam um precedente para cortes maiores no futuro.
Fonte: www.jornaldomeioambiente.com.br
Imagens do aquecimento global
A cada vez que passa, mais fica serio o negocio e mais se polui e se destrói o nosso ambiente. As imagens do aquecimento global chocam e muitas vezes nos fazem para pra pensar, será que isso é certo?

imagens aquecimento global
Os seres que mais sofrem são os animais do ártico e Antártida que estão perdendo os eu habitat natural e morrendo aos poucos de fome e afogados, por causa do derretimentos das geleiras como vemos nas imagens.

imagens aquecimento global
Outras imagens do aquecimento global que causam repulsa são as das grandes fabricas e usinas que soltam fumaça tóxica na atmosfera agravando o efeito estufa, como você pode ver abaixo, até quando isso vai continuar a gente não sabe, mas que a Terra vai se deteriorar isso é certeza.
imagens aquecimento global

quarta-feira, 4 de maio de 2011

RESUMO DO LIVRO “TURISMO SUSTENTÁVEL E MEIO AMBIENTE”
Neste livro é demonstrada a importância dos recursos naturais para a atividade turística e a crescente necessidade da conscientização do ser humano, para que se adotem posturas sustentáveis para o desenvolvimento turístico.

No capítulo 1 é mostrado que o turismo nasce sob o patrocínio do capitalismo e desde seu início adquiriu a racionalidade que o caracteriza, e que num primeiro momento é profundamente individualista e consumidor dos recursos naturais de forma sustentável, assim como outros setores da economia.
No capítulo 2, procura-se mostrar a tomada de consciência dos problemas ambientais em várias regiões do planeta, que resultou numa série de encontros internacionais que produziram um conjunto de normas, criando uma estrutura jurídica institucional ambiental em diversos países. O processo evolui até o questionamento do modelo de desenvolvimento que abriu espaço para o surgimento de uma proposta de modelo alternativo voltado para a sustentabilidade: o desenvolvimento sustentável.
No capítulo 3, como decorrência da introdução de um novo paradigma de desenvolvimento, o turismo gradativamente assume novas propostas que levam ao questionamento da idéia de que o setor é a “indústria sem chaminés”, mito criado na década de 60. Descreve-se a evolução de um novo conceito de turismo, baseado na sustentabilidade: o turismo sustentável.
No capítulo 4 são expostos os efeitos positivos e negativos do turismo nas áreas naturais, abordando esses impactos sob vários ângulos, de uma perspectiva micro, em termos locais, a uma perspectiva macro, na qual são focados os impactos globais do turismo no meio ambiente. Destaca-se ainda, a importância do planejamento como condição para diminuição dos efeitos negativos do turismo no meio ambiente e a importância deste na conservação dos recursos naturais.
No capítulo 5 é enfatizado o papel do ecoturismo como modelo de turismo sustentável. Abordam-se ainda, as diversas definições e apresenta-se uma breve história do surgimento do conceito, introduzindo novos elementos na origem do termo.
O capítulo 6 é dedicado ao turismo nas Áreas Naturais Protegidas, buscando apresentar a forma como estão organizadas no Brasil as Unidades de Conservação, seus problemas e os impactos nesses locais. São apresentados problemas e propostas que surgiram em outros países e que podem contribuir para o melhor encaminhamento do turismo nas áreas naturais.
No capítulo 7, o autor procura demonstrar a importância da educação ambiental para as atividades do turismo relacionadas com a natureza e, em particular, do ecoturismo. A construção da cidadania na relação com o meio ambiente e o novo direito de acesso ao turismo também são abordados nesse capítulo.
Enfim, trata-se de um livro que, embora discorra sobre um assunto particular, é diversificado, abordando a questão ambiental e o turismo sob vários ângulos, tendo como eixo referencial a sustentabilidade. O conceito de Desenvolvimento Sustentável impôs-se de tal forma como novo paradigma que nos obriga a tomá-lo como referência obrigatória em todos os trabalhos relacionados ao desenvolvimento. Deste modo, vai se tornando cada vez mais claro o conceito, estabelecendo diretrizes, primeiramente, gerais e, posteriormente, em cada setor da economia. É o que tem acontecido com o turismo. Em vários fóruns foram discutidos conceitos de turismo sustentável; as definições que surgiram contribuíram para popularizar o conceito, e este permeia hoje todos os segmentos da chamada “indústria turística”, criando-se certificações localizadas, códigos de conduta, regulamentos, etc., todos tendo como objetivo a busca geral da sustentabilidade, que é um processo que não ocorrerá do dia para a noite, e será fruto de muita discussão sobre diversas experiências que vêm sendo realizadas. É trabalho árduo e permanente que envolve a conscientização e continuará nas próximas gerações.

Autor: Reinaldo Dias
Editora Atlas S.A.